No inverno da grife, não falta leveza, feminilidade e até um certo clima de nostalgia. Depois de sete anos à frente da Jil Sander, Raf Simons, que está deixando a marca, deu preferência à doçura dos tons pastel, abrindo exceção apenas para o vermelho sangue e o versátil preto. O brilho entrou em cena em tecidos acetinados e em um vinil prata espelhado super-chamativo. O comprimento mídi reinou e referências ladylike ganharam vida em saias mil. O couro deu as caras em detalhes, assim como shapes arquitetônicos bem sutis. Vale lembrar que a Jil Sander volta, agora, a ser comandada pela estilista alemã homônima, que criou a grife em 1968, em Hamburgo.
MIL
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