Os cabelos espetados e ornados por penas displicentes anunciavam a atitude dark do desfile da belga Ann Demeulemeester. Como era de se esperar da estilista, fã de uma estética mais sombria, o preto reinou na passarela, dividindo atenção apenas com um tom de azul-marinho. As formas vieram próximas ao corpo e peças como jaquetas e casacos ganharam ares assimétricos, tudo graças às barras que lembravam drapeados desconstruídos e golas exageradas. Produções cheias de camadas contrastaram com vestidos simples. Algumas produções misturaram diferentes materiais e o couro foi um dos protagonistas da coleção, aparecendo em grande parte dos looks.
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